“Almas inocentes por vós Eu espero
Almas pequeninas, no Pai, por vós Eu venero
Almas excluídas pela frieza da mundana vida
Almas perdidas, foi por vós que Eu vim
Agonizei no horto das Oliveira
Fui flagelado, humilhado e ferido
Recebi a coroa de espinhos
Carreguei nos ombros a cruz de seus pecados até o calvário
Aceitei o convite do Pai
Nesta mesma cruz abri meus braços
Entreguei meu Espírito ao Pai
Por amor”
25/05/10