A desordem necessária que se instaura
na escuridão da consciência maldita
Que produz efeitos contraditórios em
pomposos discursos falaciosos
O caos imposto pela tirania egoísta e
gananciosa do corrupto poder
Que viciosamente desfavorece as mazelas
milenares dessa era
Informações manipuladas de inverdades e
propagadas sob os holofotes do púlpito
O altar que já celebrara a morte e a
vida agora vislumbra um palco de egos
Castelos de fé que se erguem às custas
da miséria humana
Leis que sentenciam o maldito e
miserável e absolvem os donos do poder
Falsos sacerdotes que discordam da paz
que lhes tira a vaidade
Mundo sem caos que se afunda em sangue
sem glória
Calmaria maldita que percorre em veias
sistêmicas da cegueira sem razão
Ei Deus, cadê os dinossauros?