sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

"A quantos Jesus excomungou?" - Parte II



"A quantos Jesus excomungou?" 

Essa pergunta muito me inquietou nesta semana, por conta de radicais extremistas que numa insana e vã tentativa de apedrejamento virtual sucumbiram frente a minha indiferença. Despeitados/as, repletos de cólera, coisa que o Santo Filho de Deus jamais sentiu, até ousaram destilar sentenças incabíveis. Ok! Já passou. Pobres almas podres que precisam de muita oração, de cura e libertação, coisas que tanto pregam e pouco praticam. 


Essência e aparência. Real e superficial. Como distinguir? Embasados em teorias e quase nenhuma prática radicais (isso de muitos lados e bandeiras), estudam e estudam e estudam centenas de livros, artigos e regras simplesmente para se fartar em discussões contra quem não pensa nem comunga de suas ideias. Isso é aparência e aparência é superficial!!!



"As regras dos homens seriam os preceitos que Deus nos deixou?"

"As regras que os homens de má fé impõem e a institucionalizam serve apenas para manter um rebanho de cabeças não pensantes. A hierarquia precisa se impor para sobreviver e manter a instituição. A Fé não precisa de hierarquia. Jesus não criou uma sub-divisão de pessoas de lados opostos, muito menos delegou cargos e funções com poderes distintos em cada grau específico. Ele apenas nos pediu que vivêssemos o amor e para tanto lavou os pés dos discípulos em forma de estar a serviço e se entregou à morte de cruz, por amor..."


"Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe; outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade". (Santo Agostinho)