sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sem pular ondinhas.



Não! Sem pular ondinhas, sem engolir sete sementes de romã, sem chupar sete uvas, sem simpatias, sem melancolias, etc... Propus-me então um novo recomeço. Propus-me dedicar em minhas ações. Propus-me não deixar de sonhar. Propus-me alicerçar a minha fé!

Sim! Bebi uma taça de champagne mas sem o comprometimento de que esse primeiro gole fosse interferir no ano que se inicia. Brindei à vida, ao amor! Sonhei...

Nada contra quem se rendeu às simpatias, mandingas e manias tradicionais para que o novo ano seja próspero, feliz e repleto de sonharias. Eu também já fiz em anos anteriores. Porém, nada muda externamente ao meu redor se o meu interior não estiver disposto a mudar.

Preferi uma simples oração, no silêncio interior, em meio a tantos estouros, fogos e brindes. Preferi, por alguns instantes, fechar os olhos e pedir a Deus por todos os meus amigos, conhecidos, colegas e familiares. Que Ele possa abençoar a cada um em particular em sua necessidade e esperança.