"Sentidos,
Da vida à morte
Da morte em vida
Bendita, sofrida
Querida, maldita
Razão pra que?
Emoção que alimenta
Pedaço que sustenta
Teatro real entre o bem e o mal
Que neste meio sou o juiz
Do destino inexistente
No caminho que refaço persistente
Com amigos ausentes
Saudade latente
A vida que, feito areia nas mãos, escoa
No tempo da vida
Que tem destino garantido
Na morte..."
Ailton Domingues de Oliveira
30/08/11