"Do silêncio que brota
No peito que se arrebenta
A desilusão que atormenta
O homem de criança que aflora
O sofrer perseguidor ou perseguido
Ausência, saudade, esquecimento
Guerra dos mundos, o momento
A carapaça que disfarça o sofrido
Um sorriso interrompido
Uma dor invisível
Um olhar revestido
Uma palavra inflexível
Sua ausência dolorida
Um fim inevitável...”
Ailton Domingues de Oliveira
30/08/11