Êxtase
Minha pior e maior embriaguez
Foi a de amor
A melhor também...
Vento
Bate o vento sobre a pele
São toques sutis
Que a saudade me trouxe
O equilibrista II
Entre a dor e o amor
Entre a saudade e a solidão
Amar e não poder amar
Desejar e realizar
Somente no sonho
Ao morrer para a realidade
Solitude
Amo em silêncio
Na solidão de meus desertos
Sorrio em meio às dores
Choro quando as luzes se apagam
É aí que eu me acabo
Morro
E por destino, insistência ou penitência,
Às vezes renasço
Águas
Pudera eu
simplesmente ser água
Seguir
para o rio
Do rio
para o mar,
Ser eu em
meio a tantos
E de
repente
Nessa
imensidão de água
Te
encontrar
E me
afogar
Vida por trás das vidas
A dor que o sorriso esconde
O tempo do amor que espera
São vidas paralelas e de essência
Em meio ao caos da aparência