"Foram aproximadamente cinco ou seis meses assumindo o papel de coordenador, que, a princípio, foi um grande desafio, ousado, mas antes de tudo, apenas um 'SIM' ao chamado dos Céus, através de um convite divinamente humano.
Tempo que passou rapidamente, fazendo histórias, assumindo riscos, acertando e aprendendo com os erros.
Histórias individuais de sofrimento, superação, confiança, amizade, experiências para minha vida trazidas por pessoas que jamais pensei existir e que hoje fazem parte do meu dia a dia, através do grupo.
Personalidades únicas, de talentos brilhantes, alguns por hora ensimesmados, fruto de sua época.
Por alguns momentos, sendo estes a maioria, a falta do sangue pulsante, do calor humano, da vontade de transpor os limites em prol de uma justiça, às vezes, apenas imaginária. Em suma, a falta do sangue revolucionário.
O espaço pelo qual brigam é quase que sem objetivo, sem rumo, sem direção. O comprometimento é comprometido pelas exposições mundanas.
Um grupo fechado em rodas de poucas pessoas, excludente onde deveria ser acolhedor.
Fico, mas numa posição onde não posso interferir diretamente no processo de formação. Os erros devem acontecer apenas para que haja a formação, crie experiência e fortaleça a caminhada.
Assumo uma assessoria de olhos, de ouvidos, mas a voz, somente quando necessária ou, melhor dizendo, quando solicitada.
Através da minha experiência, em algumas situações, acabava dando a resposta pronta, não deixando o grupo passar pelo processo onde a formação e experiência aconteceriam naturalmente. Por isso também a necessidade de não ser o coordenador e sim um assessor, posição que não lidera, não impõe, apenas acompanha ...
Como já tratadoem Assembléias Diocesanas , a necessidade é que a pessoa na função de coordenador tenha idade suficiente e que esteja, por sua idade, inserida no cotidiano dos jovens, próximo à maioria dos integrantes. Sendo assim, mais um 'porém' para me tornar assessor.
A experiência foi ótima. Melhor ainda foi ouvir e aprender com as histórias de cada um ..."
Tempo que passou rapidamente, fazendo histórias, assumindo riscos, acertando e aprendendo com os erros.
Histórias individuais de sofrimento, superação, confiança, amizade, experiências para minha vida trazidas por pessoas que jamais pensei existir e que hoje fazem parte do meu dia a dia, através do grupo.
Personalidades únicas, de talentos brilhantes, alguns por hora ensimesmados, fruto de sua época.
Por alguns momentos, sendo estes a maioria, a falta do sangue pulsante, do calor humano, da vontade de transpor os limites em prol de uma justiça, às vezes, apenas imaginária. Em suma, a falta do sangue revolucionário.
O espaço pelo qual brigam é quase que sem objetivo, sem rumo, sem direção. O comprometimento é comprometido pelas exposições mundanas.
Um grupo fechado em rodas de poucas pessoas, excludente onde deveria ser acolhedor.
Fico, mas numa posição onde não posso interferir diretamente no processo de formação. Os erros devem acontecer apenas para que haja a formação, crie experiência e fortaleça a caminhada.
Assumo uma assessoria de olhos, de ouvidos, mas a voz, somente quando necessária ou, melhor dizendo, quando solicitada.
Através da minha experiência, em algumas situações, acabava dando a resposta pronta, não deixando o grupo passar pelo processo onde a formação e experiência aconteceriam naturalmente. Por isso também a necessidade de não ser o coordenador e sim um assessor, posição que não lidera, não impõe, apenas acompanha ...
Como já tratado
A experiência foi ótima. Melhor ainda foi ouvir e aprender com as histórias de cada um ..."
Ailton Domingues de Oliveira