quinta-feira, 7 de julho de 2016

Bataclã Planalto: renúncia maldita


Aos 45 do segundo tempo, dentro do prazo hábil para realizar um último ato e fazer uma estratégica saída pela tangente, em uma infame e indigna encenação de quinta, o ex-chefe da casa grande, o cacique que escorregou em sua própria lama, este que comandava a orgia política no parlamento, manipulando insanas (des) aprovações, corrompendo o papel a que lhe foi atribuído, tudo por benefício próprio ou, no mínimo, por interesses de terceiros que lhe trouxessem benefícios prósperos, o ex-líder das absurdas jogatinas de poder no bataclã planalto protagoniza um desfecho melodramático com direito a lágrimas e faz a tão esperada, pelos brasileiros, renúncia maldita. Tchau, seu Cunha, querido! 
PRÓXIMOOO!!!