quinta-feira, 21 de agosto de 1997

Acorda juventude

“Caminhando sem destino
Sem saber pra onde ir
Alguns se perdem no caminho
Outros chegam a cair

Em busca do prazer
Da emoção em sua essência
De tudo experimentam
Sem pensar nas conseqüências

Que está acontecendo
Com essa juventude?
Cada vez estão morrendo
Com suas atitudes

Acordem! Nossos jovens
Tirem suas máscaras
Restituam sua coragem
E mostrem sua garra

Jovens, também somos
E com um nova emoção
Em céu aberto caminhamos
Com Jesus nos coração

O futuro deste mundo
Sempre falam que serão
Não tomarem novo rumo
Antes disso morrerão

Nem adulto, nem criança
Indecisos e iludidos
Já perderam a esperança
E não se acham compreendidos

Não precisamos de drogas
E nem de bebidas
Para ter a liberdade
E emoção em nossas vidas

Basta ter só um pouquinho
De puro entendimento
Acreditar em nosso Deus
Saber viver o seu momento

Para quem está perdido
Seu coração seja tocado
Lutem por si e pelo mundo
Sempre libertos e doados”

“Poema à juventude iludida e perdida, sem valores e sem Deus...”

Ailton Domingues de Oliveira

21/08/97

domingo, 10 de agosto de 1997

Te louvo

“Eu te louvo Senhor por meus irmãos
Eu te louvo Senhor por minha família
Eu te louvo Senhor pela vida que eu tenho
Pela vida Senhor eu te louvo

Eu te louvo Senhor por meus amigos
Eu te louvo Senhor por suas famílias
Eu te louvo Senhor por todas essas vidas
Pelas vidas Senhor eu te louvo

Eu te louvo Senhor pela saúde
Eu te louvo Senhor por seu amor
Eu te louvo Senhor pela Graça de viver
Viver, Senhor, na tua graça”

“Música de louvor em agradecimento a Deus...”

Ailton Domingues de Oliveira

10/08/97

Vida que nasce da vida

“Vida que nasce da vida
Vida que vem do Senhor
Vida que é graça do Pai
Do Pai Criador

1) Vida que um dia chegou
Trazendo alegria num lar
Vida que cresceu e viveu
Sempre a lutar

2) vida que veio do céu
Como um toque de magia
Vida que foi sempre fiel
Com graça e harmonia

3) Vida que sacrificou-se
A muitos tentando salvar
Vida que deu seu exemplo
Amando e ensinando amar”


“Música inspirada simplesmente na ‘vida’, tendo como exemplo a vida de Jesus...”

Ailton Domingues de Oliveira

10/08/97

Estou aqui e não percebes



“É muito fácil falar do seu lugar
É muito fácil dizer o que fazer
Quero ver você se levantar
E fazer tudo, tudo acontecer

1) Eu sou aquele que você não liga
E não percebe quando te olho
Eu sou aquele que não tem moradia
E que tu sempre negas uma esmola
Eu sou o mendigo da rua
Que você esnoba com frieza
Eu sou quem sabe da vida sua
E quando se abate pela tristeza

2) Eu moro onde existe amor
Na simplicidade e na humildade
Dos oprimidos o defensor
Que você humilha sem piedade
Vocês já sabem quem são os excluídos
Os humilhados e oprimidos
Filhos de Deus, sim eles também são
Falta só abrir o seu coração

É muito fácil falar do seu lugar
É muito fácil dizer o que fazer
Quero ver você se levantar
E fazer tudo, tudo acontecer

'Eu sou Jesus, o Seu Senhor
Só quero que você aceite o meu amor
Eu sou o seu Senhor
Aceite o meu amor'...”


“Na verdade a letra, melodia e ritmo dessa música diferem  da primeira versão criada em 02/08/93. Com essa readaptação, o GCICI sob a coordenação da Ivone, ganhou mais uma vez em primeiro lugar no ‘3° Festival de Músicas Inéditas, organizado pela Pastoral da Juventude de Piraju-SP’, agora com o tema da Campanha da Fraternidade ‘Os Excluídos’ – 10/08/97.”


Ailton Domingues de Oliveira

10/08/97

terça-feira, 5 de agosto de 1997

Papai de criação

“Hoje é o seu grande dia
Mas não posso mais te abraçar
Sinto muito a falta sua
E de sua mão a me afagar

Sua presença não se apaga
Dentro do meu coração
Meu velho camarada
Meu papai de criação

Me ensinou com seu exemplo
A ser um homem de verdade
Viver bem cada momento
E ter sempre honestidade

Ah! Meu papaizinho
Velho meu muito querido
É seu filho que ainda chora
Ah! Quanta saudade estou sentindo
É seu filho que ainda chora
E não posso te abraçar
Lembro você sempre sorrindo
Me esperando pra voltar

Você que tem a presença
Do papai bem do seu lado
Esqueça hoje as desavenças
Dê-lhe um abraço apertado

Não tardes a perceber
Que um só pai a gente tem
O tempo passa depressa
E a gente vai também...”

“Homenagem ao meu avô Joaquim.”

Ailton Domingues de Oliveira

05/08/97