quarta-feira, 31 de outubro de 2012

E a vez dos eleitos vai começar a partir de quando?"



Então, sabe, hoje as 7:30 horas da manhã, no bairro onde moro, a galera do corre, usuários, peças zumbis do tráfico que já perderam sua noção de higiene, de espaço e da vida, estavam alvoroçados. A movimentação que eles fazem é como se estivessem num feirão. O estilo de comunicação é algo que impossibilita discernir entre uma briga e uma conversa. Enfim, eles estavam lá. Eles continuam lá e sempre estarão. Não há que retirá-los pois outros virão. Jovens, mulheres, crianças e adolescentes que se tornaram reféns das drogas. Sobrevivem à margem, no sub-mundo. Para muitos são invisíveis. Basta atravessar a rua para não passar perto e tocar a vida normalmente.

Mas, então, se existe a vítima existe também quem está vitimando. Não é possível que algo tão escancarado não possa ser combatido. As vítimas estão expostas, são peças pequenas num grande quebra cabeça. O bairro é afastado do centro urbano. A ronda da PM faz o seu papel de manter a ordem e só. São vários pontos que precisam ser trabalhados:
1- Educação e conscientização;
2- Segurança: investigação, combate, monitoramento;
3- Saúde: cuidados, higiene, reabilitação;
4- Políticas Públicas: É COM VOCÊS ELEITOS!!!

Gostaria de convidar os candidatos eleitos, principalmente os que estiveram na Comunidade Imaculada Conceição pedindo votos, para fazerem realmente um trabalho diferenciado e de verdadeiro impacto social aqui no bairro. É um trabalho que talvez não seja uma vitrine imediata como arborizar e iluminar uma praça mas que, com certeza, no final e no conjunto da obra o resultado será algo positivo. Informações e ideias temos muitas e independente se votamos em "a", "b" ou "c", estamos dispostos, e existem mais pessoas nesse barco, a trabalhar pelo bem comum. Creio que a hora não é para "partidarismo" muito menos para "privilegiados seletos" que trabalharam em suas campanhas. Chega de "chororô" e frases prontas, agora é mão na massa!!!

Por isso repasso esse texto não como repudia aos eleitos mas como cidadão que visa melhorias reais ao bairro onde mora! Agora é com vocês, nobres vereadores: Gláucia da Saúde e Professor Neivaldo.

Tipo assim: na lata mesmo!!!







"Vou filosofar sobre a merda que habita insanamente em quem ultrapassa altas doses de sukita ou talvez fica tentando ser mais patético que o Pateta da Disney ou ainda, e também, fica fumando charuto de repolho, acaba engolindo e depois solta pum... Ah sei lá!!! Acho que sou filósofo também, e daí?!"


Dedicado às páginas filosoferas: "Ah, que filosofia de merda é essa, isso é vergonhoso para a classe. É uma droga alienante feita de estrume... o cara fuma, se faz de doidão e acha que tá apavorando. É cada tiozinho que se embriaga com sukita!!!"

"Tipo assim, filosofaria é quando o cocô sobe na mente e cada pensamento é como se fosse um pum na boca do indivíduo... palavras que fedem!!!"

Conselho: "Consulta seu geriatra e pede um 'azulinho', de repente tu pode voltar a se alegrar e tuas falácias acabam tendo algum sentido!?"


"Filosofero não é Filósofo! Filosofero é quando a pessoa fica farofando, dando uma de espertão! Não joga nada e quer massagem! Tira foto com celebridade e acha que já é uma! Faz qualquer besteira pra chamar a atenção! 'Ridiculisses'."


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dona Fifi e a Miss Salada de Fruta.



 Dona Felomena, mais conhecida como Fifi, é típica moradora do bairro Taquaral, na Rua Rádio Peão, número 171, cidade de Brucutunsal, interior das Gerais. Sua casa de esquina tem janela e sacada de acesso para os dois lados, o que lhe proporciona uma visão avantajada do movimento na rua. Ruas de paralelepípedo que ornam com o estilo clássico e barroco, marcante nos designes de cada residência.

Senhora de meia idade, mãe de duas filhas já casadas, viúva e só naquele casarão de alicerces altos, zelados e expostos. Sobrevive e muito bem às custas da pensão de seu falecido marido, João de Deus. Homem honroso, calado, digno de suas palavras e de conduta exemplar era tachado como santo por conta de sua mulher que falava pelos dois, pelas filhas, pela rua e talvez pelo bairro todo. Alguns teimam em dizer que ele teve acesso direto ao céu e que seu purgatório foi conviver ao lado da mulher linguaruda.

Fifi é daquelas que, não só colocam o copo com a boca na parede para escutar a conversa do vizinho, mas foi e vai muito além. Teve o capricho de comprar um aparelho de surdez, dos melhores e mais avançados, mesmo tendo sua audição em perfeita e saudável condição, só para ouvir as conversas das comadres que passam pelas calçadas daquela rua. 

Nos dias de feira, que ocorrem nas manhãs de domingo, antes mesmo dos primeiros feirantes chegarem com suas barracas, seu relógio desperta. Rapidamente ela se apronta, ora como se fosse para uma batalha, devido aos artefatos improvisados para uma boa captação de falas, ora como para uma festa, de tão elegante que se ornamenta, às vezes em excesso.


Instalada a primeira barraca, lá está ela à postos na janela que dá acesso à rua principal. Quando percebe alguém atravessando a rua para conversar com outra pessoa, o que lhe causa um desejo incontrolável de saber o assunto, pega logo o seu aparelho de surdez para tentar ouvir o teor da conversa. Percebendo de que não é nada que remeta à vida de uma terceira pessoa, deixa o artefato e vai em direção à outra janela, sobe num banquinho e espicha o pescoço no intuito de ver alguém de língua solta que possa dar-lhe a graça de um "babado novo". 

E, como tem sempre um que não se contém, é carente de um par de ouvidos, independente se haverá um repasse deturpado ou exagerado de informações, lá vem a dona Mariquinha, senhora, beata, avó de cinco netos, também viúva. É frequentadora assídua da feira e antes mesmo de seus primeiros gastos, passa na sua comadre para saber se algo já ocorreu antes de sua chegada. Aproveitam para colocar as "fófis" em dia e como toda boa pessoa religiosa e senhora, elas não admitem serem chamadas de fofoqueiras. "Não fofocamos nada, isso é intriga dos desocupados e vagabundos. Nós apenas comentamos... da vida alheia."

Noutro dia, quando as duas comparsas estavam na casa de Fifi, na hora em que a feira bombava de gente, em meio aos gritos de ofertas dos vendedores, veio um doidinho, conhecido como "Fumaça", por conta de suas malandragens inconsequentes entre os feirantes e que ninguém conseguia provar nada, com um megafone na mão, já pronto pra azarar e atormentar a vida de alguém. Neste dia, as comadres, estavam com o aparelho de surdez em escala de revezamento, enquanto uma ficava com o binóculo tentando decifrar a fala pelo movimento da boca a outra botava o volume de captação no máximo. E olha que as amigas chegaram a fazer até um curso via internet surdo-mudo para assim decifrar as falas que não se ouviam.

Fumaça, de doido não tinha nada. Gostava mesmo era do mal feito. Fazia-se de louco, de desengonçado, desinteressado, legal e camarada para conseguir alguns trocados. Era esperto e vivaz. Nesse belo dia, com o megafone na mão, que ninguém nunca soube como conseguiu, aproximou-se sorrateiramente por debaixo do parapeito da janela da dona Fifi, que já estava com o aparelho ajustado no ouvido, e soltou um grande berro que ecoou por toda a feira, de uma ponta a outra: "sai da janela dona fofoca!!!" 

Em alguns segundos, todos voltaram seus olhares em direção ao esquinão da Fifi, como era conhecido. Ela, caiu de costas em seu tapete dentro da sala e levantando-se rapidamente, com a mão no ouvido, xingou o menino Fumaça de vários palavrões que não cabem descrevê-los aqui. Mariquinha, após um grito estridente de susto, foi em direção à amiga, ajudando-a a recompor-se e tomando a dor para si auxiliou no repertório do xingamento. 

Todos os que assistiam ao episódio, por mais que considerassem exagero o malfeito do Fumaça, não contiveram seus risos. Fumaça se embrenhou por entre a multidão de compradores e vendedores e recebeu até cumprimentos. Muita gente já andava engasgado com a bisbilhoteira do esquinão. Fifi, fechou suas janelas até o fim da feira e foi fazer compressa quente no ouvido afetado. Por pouco não ficou surda.

O que ninguém nunca soube dessa pomposa senhora que se escondia entre suas janelas é que no passado, nem tão distante, nem tão longe, ela fora uma grande e bela musa inspiradora. Suas fotos tão bem guardadas no baú em seu quarto mostravam uma jovem de aparência exuberante, formas salientes e chamativas para uma época passada. Num de seus álbuns de fotografias e recordações lá estava ela com uma faixa de ganhadora de um concurso de beleza em sua cidade natal, Barro Marelo: "Miss Salada de Fruta".

Agora, imaginem só, o quão seria interessante ver esse álbum nas mãos de um doidinho não qualquer!!! Dona Fifi não se aguentaria. Apesar de que a mente fértil sempre volta à cena do ato. Não demoraria muito para arrumar outra fofoca e se embrenhar nos enfeites, adornos, aumentos e inventos do enredo recontado por ela mesma. Toda fifi precisa apenas de um novo assunto para esquecer o anterior ou para virar a página. Quem diria hein Fifi?!? Miss Salada de Fruta!!! Hoje a moda é: cada uma é apenas uma fruta! E, pensar que você já foi todas... Quem tem... tem medo!

Todo lesado precisa de um culpado.







A maioria das pessoas, normais por sinal, são passivas de confiança até que se prove o contrário, bem como estão sujeitas ao erro. "Errar é sim humano!" E esse jargão virou válvula de escape diante das intempéries resultantes de passos em falso ou escolhas mal feitas. Afinal, animal irracional não erra nem vacila!!! 


Analisando o "errar", que é fato, opção e resposta pronta, separei três tópicos interessantes. Vamos lá, apimentar a bagaça, abrir as cortinas e mostrar as vidraças sujas! E com o dedo no botão PH...-SE!!!


1 - "Errou, e aí?" O problema fatídico é que ninguém se limita somente e apenas em errar. Não se esforçam por entender que o erro foi fruto de sua própria escolha. Viram as costas pro caminho seguido até então, e que resultou em malefícios no mínimo. Pois se o passo errado tivesse tido êxito, com certeza não se precisaria de culpado, muito menos dizer-se-ia que fora vítima, quiçá inocente...


2 - "Errou, e aí?" Assuma a bronca! Assim, simples! Alguém botou uma arma na sua cabeça e te obrigou a fazer ou deixar de fazer algo? Foi coagido? É menor de idade? Prático demais tirar o "fiofó" da reta e jogar o fardo de merda nas costas do coadjuvante. 


3- "Errou, e aí?" Quem erra é errado! Português claríssimo de entender e compreender! Se foi lesado por conta do resultado do erro, faz parte do aprendizado. Não erre de novo! Não faça de novo! Não procure sarna pra se coçar! Mas, também, não seja medíocre ao ponto de querer ser vítima na história. Ou, no caso, só se for Vítima de sua própria escolha! 


"...E aí? Segura a calça pra num cair!" Errou? Assuma! Assumido, não vacile novamente! Não sentencie cabeças para ocupar a cadeira de réu no julgamento que deveria ser o seu. Vítima e inocente são personagens de situações que fogem às suas próprias vontades, no caso, fora forçada a fazer ou deixar de fazer algo, por exemplo. Ou, também, é aquela que sofre o resultado infeliz dos seus próprios atos. Se descascou a fruta, chupou a manga até o caroço, lambuzou-se, digeriu e arrotou não há porque dizer que fora lesado, muito menos imaginar que fora induzido a fazê-lo. Portanto, inocente "jamé"! Mediocridade e sensibilidade exacerbada! Pessoas assim, não podem viver em sociedade. Precisam de isolamento!

...E... no mundo da hipocrisia, todo "lesado precisa de um culpado" que, segundo sua óptica, nunca é ele mesmo. Fazer o que, né? 

O mundo gira e o vacilão roda! Roda mesmo!!! 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Raízes



Ao centro: Maria Rita de Jesus e Custódio Gonçalves (meus tataravô e tataravó -"In Memorian"). Em pé, ao fundo, da esquerda para a direita: Vitalina -"In Memorian" (mais conhecida como Lora), Francisca -"In Memorian" (minha bisavó, mãe da minha avó Iolanda -"In Memorian"- que é mãe da minha mãe Claudete), Sebastião -"In Memorian"- e João -"In Memorian". Ao lado de Maria Rita: Dongue -"In Memorian". Ao lado de Custódio: Francisco -"In Memorian"- e José, com a mão na perna de seu pai. No colo: Zodarte. Entre os pais: Nadir. A caminho, ainda na barriga da mãe: Hilda, a caçula da família.




Não poderia deixar de expressar em palavras escritas, para que se registre nas linhas do tempo, o tamanho da emoção e felicidade ao ver, rever e também conhecer tantas pessoas dessa família ao qual faço parte.

Longe de ser um profissional da escrita levo essas linhas  puramente por emoção, hobby, amor à causa. Escrever é como aprofundar nas raízes, no buraco onde se faz o alicerce. É adrenalina, crítica e denúncia também.

Meu filho Felipe, de 8 anos, outro dia queria um blog com o título "Nas areias do teu mar". Título profundo levando em conta sua mera idade. Ele, começou também a escrever seu livro num caderninho azul de capa dura: "Meu mundo mágico". Confesso que me impressionei por demais ao ver o seu gosto pela arte.

Mostrei-lhe algumas fotos antigas e fui falando o nome das pessoas que conhecia. "Nossa pai, como nossas tias estavam lindas!", ao que respondi: "não meu filho, hoje elas estão ainda mais lindas... Elas e eles carregam no coração e na memória o peso das gerações, a alma viva de nossas raízes, a história contada, narrada e cantada, em prosa e verso, por quem nos precedeu."

Pode ser que, devido às dificuldades de tempo e distância, entre outros fatores, dificilmente veremos todos e todas, mas quanto a isso a tecnologia nos permite ampliar essa saudade, mesmo daqueles que não tivemos a chance de conhecer.

Tivemos, aqui também, como presente, o saber sobre nossas origens através desses poetas e poetizas da vida, os nossos patriarcas e matriarcas que reforçam a valia e o sentido dessa jornada.

Independente de religião, opção política e posição social, temos um elo que nos permite no mínimo sonhar e acreditar que tudo valeu a pena! A vida valeu a pena de ser vivida e assim será sucessivamente de geração em geração. Somos a verdadeira unidade na diversidade...

Queridos e queridas, parece que minha vida, meus dias tornaram-se mais alegres, festivos e coloridos desde que começamos este contato virtual. É como se, de repente, em meio a ausência, o tempo e a solidão, fomos agraciados por um toque Divino... um novo e místico suspiro com sabor de vida nova, poesia viva, nostalgia e alegria. Não sabemos sobre o futuro, mas já sabemos parte de nossa história.

Pra finalizar deixo a frase de um grande poeta: "Por hora, basta-me saber que estão aí!” E completo: “Basta-nos saber que estamos aqui, em Grande Família!”

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"Pilar moral da sociedade já foi quenga!"





Dona Doroteia, interpretada pela atriz Laura Cardoso no seriado "Gabriela", se acha e adora ser reconhecida como "o pilar moral da sociedade de Ilhéus". Como toda ficção tem lá seus fundos de verdade, este enredo não poderia ser diferente.

No compasso dos capítulos, esta que adora impor suas moralidades e expor as pessoas ao ridículo acabou sendo desmascarada. Abriu a boca por demais e se envenenou ao morder a própria língua. Não bastasse, dona Doroteia queria expulsar da sociedade local as pessoas que, a seu ver, não eram dignas de estarem ali. Diante disso, fixou-se o seu bordão: "é tudo quenga!"

Nessa mesma sociedade contemporânea, na realidade que nos envolve, fazemos parte de um círculo de pessoas entre as quais sempre aparece um atirador de pedras julgando-se apto e superior aos demais, assumindo assim o papel de sentenciador. Esses falsos moralistas agem como se a eles fosse dado em mãos pelo próprio Deus a tarefa de condenar aqueles que não seguem fielmente as condutas social, moral, religiosa, etc.

Em suma, implicância mesquinha de "doroteias e doroteios" que não se contêm em cuidar apenas da própria vida. Atiradores de pedras, tal qual aqueles que queriam apedrejar a prostituta... O Mestre dos Mestres então interviu a favor da excluída: "Quem não tem pecado que atire a primeira pedra!"

Doroteia, a personagem de "Gabriela", foi quenga, tal qual exposto no seriado e, mesmo assim, fazia questão de julgar, criticar, agredir, apedrejar, sentenciar quem não andasse conforme a conduta que ela achava correta. Vivemos numa sociedade cercada desse mal em que hipócritas e falsários acendem uma vela pra Deus e outra pro diabo. Tomemos o cuidado para não sentenciar a outrem e esquecer do passado que nos assola, assombra e persegue tal qual o veneno destilado pela língua.

Qualquer semelhança com a realidade não é apenas uma mera coincidência... é realidade! Quem não tem teto de vidro... que atire!...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Puritan_s, piriguet_s, fofoqueir_s...: é tudo quenga!!!





Minha avó já dizia: "Cuidado com quem você anda, menino! Fica andando com gente que não presta vai acabar no fundo do poço! Gente boa quer o seu bem e não te leva pro mau caminho!"

Mas, a gente nunca aprende a lição só de ouvido, né? Tem que botar na prática! Tem que sentir a realidade na pele! Só se aprende caindo... pra depois levantar e dar razão às vozes da sabedoria. Quem já caiu quer poupar aos seus mas, não adianta, infelizmente. A teoria aprendida por quem já praticou não funciona aos ouvidos de quem ainda não viveu.

"Menino", continuava ela, a minha avó, "fica longe de quem gosta de fofoca porque amigo de verdade vai te falar na cara e não vai fazer leva e trás; você sabe que quem faz essas coisas é cobra!" Deus me livre de "cobras" e das "cobras"!!!

A gente vai morrer e com certeza não vai ver tudo nem tampouco conhecer o ser humano em seu profundo universo. "Vivendo e aprendendo, vovó!"

"Cuidado com o veneno da língua!" "Palavra mal dita volta pra quem proferiu!" "A língua é arma afiada que corta feito navalha!" "Não se iluda com as aparências, menino, olhe nos olhos e vai enxergar se é demônio ou anjo o que tá na sua frente!" "Se afaste, meu filho... se afaste o quanto puder, porque o veneno está no ar, ao redor de quem tem só o mal no coração!"

O tempo passa e a gente aprende, cada vez mais, na prática, tudo o que um dia foi teoria. Todo o dito acima se aplica ao ser humano, independente se feminino ou masculino. Usei o nome do enredo no feminino por conta do seriado "Gabriela". Inspiração "doroteiana"!

Coitada das quengas que vão levar a fama das cobras...

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Revirando baú




Faxina geral!!!




Tudo o que não se usa mais, vamo botá pra fora! Ordem dada por mim para as pessoas que vivem em casa: eu mesmo! O Felipe já tem suas coisinhas sem uso entulhando a dispensa! Vai fazer rodá o que não serve mais! Roupas, objetos, anotações, cadernos, agendas, receitas, cartões postais... vixe!!! Como tem cacareco guardado! 




A gente guarda pelo carinho, pela pessoa, pela lembrança, pelo momento, pelo fato, enfim, por uma infinidade de motivos. É uma forma de manter acesa a chama da amizade que nem mesmo se tem contato. Na verdade é um mero marco em determinado ponto de nossa história. Serve para nos sintonizar. Serve para recordar e soltar grandes suspiros.



Tenho três caixas brancas e nelas estão pastas dentro de pastas, envelopes, cartões, anotações de encontros e retiros principalmente. 99% do que lá está, ou estava, se refere a momentos vividos na Igreja, na Comunidade, na Pastoral da Juventude...

Toda vez que mexo nessas caixas tento desfazer de coisas que não mais servirão. Não dispenso que escreveu ou quem me deu algo com carinho. É preciso recordar sim. Mas, é preciso viver e lançar a rede adiante... Parece bem um sacrifício escolher o que vai ser jogado fora e o que permanecerá. As fotos sempre permanecem.






Dessa vez, praticamente reduzi de três para duas caixas. Dez agendas e mais uns seis cadernos de anotações de eventos, congressos, assembleias, encontros, retiros, cursos, reuniões e outros mais. Rascunhos de teatros improvisados. Algumas coisas vou digitalizar e passar pra frente, outras talvez guarde, mas a maioria, com certeza será uma despedida. 



Tem momentos que jamais voltarão. Ficaram na memória e no coração. Pessoas que nunca mais as veremos. Umas já partiram... outras, pelo caminho escolhido, pela geografia e outros fatores, dificilmente reencontraremos. 



O rio segue rumo ao mar... As vezes, no percurso, encontra outros rios e mais outros, mas o fim é o mar. Se as águas permanecessem paradas não seria rio. Seria uma lagoa, talvez. É preciso seguir o leito natural das coisas, da vida. Curvas e desnível, barro ou areia, pedras ou árvores, plantas e animais... tudo será encontrado durante o trajeto rio-mar... Paisagens ímpares. Tudo ficará na lembrança e na saudade. O gostinho de quero mais é sinal de que foi bom. Sinal de que o momento valeu a pena de ser vivido. 
  

Recordar é viver. E viver é caminhar, é seguir o leito da vida. Cada gota de água é necessária para que o místico da vida aconteça, para que o rio abrilhante e gere vidas por onde passar...



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Re-descrevendo a redação.

(...) Agora crianças, quero que escrevam, façam uma redação de como é a vida de vocês em casa. Em que o papai e a mamãe trabalham? Quantas pessoas moram na mesma casa? O que vocês fazem a noite quando se reúnem? E, nos finais de semana como é estar reunido com todos? O que você mais gosta de fazer? Com o que gosta de brincar? O que gosta de assistir na TV? Qual o tipo de comida que mais gosta? O que quer ser quando crescer? Enfim, descrevam. Deixem a imaginação acontecer sem medo de ser feliz! (...)

A professora, da segunda-série, época em que tinha 8 anos de idade voltou para sua mesa e assentou-se na cadeira. Todos os alunos da sala estavam empenhados na tarefa que mais parecia um conto de fadas real, sobre si.


Minha vida em casa


               "Eu não tenho irmão nem irmã. Tenho alguns amigos na rua de casa. Tem o Waguinho, o André, o Ademir e mais outros que não são tão amigos. A gente brinca de esconde-esconde (o último salva todos), polícia e ladrão, piratas, de carrinhos e de fortaleza com os hominhos e soldados. Meu pai trabalha com vendas de consórcio e tem um bar. Minha mãe é dona de casa. Nos finais de semana eu fico na casa dos meus avós.     
              Quando to na casa da Vó Landa e do vô Joaquim eu brinco com meus amigos. Quando to na casa da Vó Cida e do vô Dito eu brinco com meu primo Kleber. De vez em quando eu e o Kleber dormimos na vó Cida, só que a gente tem que deitar cedo porque o vô dito não gosta de barulho depois das 9 horas. A gente fica rindo a toa até tomar uma bronca... 
              Eu gosto de macarronada, frango frito e batata frita. Só um pouquinho de alface. Aprendi a comer peixe frito com limãozinho, com meu avô Joaquim. Na casa da Vó Landa todo mundo almoça la no fim de semana. Na casa da Vó Cida também. 
            Eu gosto de assistir os Super-amigos e Caverna do Dragão. Eu gosto mais de dormir na casa dos meus avós. A Vó Cida sempre me leva pra Ourinhos na casa de uma tia. Com a vó Landa e o vô Joaquim eu já fui pra Aparecida do Norte e ganhei um violão deles. Eles querem que eu aprenda pra tocar na igreja. Tem um menino na igreja que fica imitando que ta tocando violão... O moleque feio e metido! Não acho ele legal! Mas minha vó acha... Se eu aprender a tocar violão não quero ser igual aquele moleque... 
           Eu tenho um ferrorama. Brinco com ele de vez em quando. Dá trabalho pra montar. Meus pais iam muito na igreja. Hoje eles vão de vez em quando. Meu pai não tem muito tempo, porque ele trabalha muito... Eu gosto de ir na igreja. Tem um padre que faz pergunta e quando a gente acerta ele dá um santinho. Mas tem horas que eu tenho sono.  Agora vai ter o culto só pras crianças. Tem muito jovem na igreja. Quando eu tiver idade quero participar dos grupos de jovens. Eles são muito felizes.  
               Quando eu crescer quero ser bombeiro pra salvar vida das pessoas. Eu só queria que meu pai tivesse mais tempo em casa..."




"Dias atrás fiquei imaginando como seria re-descrever aquela redação, justamente aquela do tempo em que tinha apenas 8 anos, a idade do meu filho Felipe... É um viajar no tempo e no espaço como se as coisas não tivessem mudado, como se ninguém tivesse partido ou chegado. É estranho, triste, mas ao mesmo tempo é bom. Faz-nos amadurecer sem perder a essência. Um ano mais tarde começaria a tocar violão, meus primeiro acordes. Dois anos mais tarde chegaria minha irmã Cinthia. Uma diferença de 10 anos entre nós. Fui compreender o sentido e o valor de nossa amizade quando ela por si só aprendeu a caminhar. Se voltássemos no tempo, quanta coisa poderíamos refazer? E, com uma diferença: a experiência de quem já pisou em falso e agora busca um caminho seguro. Recordar é viver..."










quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A minha menina dos olhos



E... como não se emocionar
Em cada pose que você já faz
Sem saber e sem perceber?
Teu sorriso
Tua graça
Imagino teu cheiro
O som da tua risada


Teus olhos esbugalhados
Tua personalidade estampada
Doce Anjo de Deus
Te queria tão perto
Vontade que já é dor de saudade
De te abraçar
E abraçar 
E chorar com teu sorriso



Tristeza por ainda não te ver
Não te ter nos braços
Quero te carregar
Te fazer rir
E também chorar
Só pra ver um pouquinho 
De cada carinha que você faz



Doce Lara,
Tão longe
Mas, tão perto pelo amor
Que já tenho por ti
Que Deus te proteja
Sempre...
Te amo, minha linda!!!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Respostas



Respostas que o tempo traz
Respostas que o tempo leva
Respostas que vem de Deus
Respostas do coração teu

No silêncio inquietante
No barulho silencioso
Na pressa demorada
Na demora apressada
Contrapontos de um único ponto
Avesso dos avessos
Salas fechadas
Selas trancadas
Com as respostas secretas
Discretas, quietas

Na corrida louca
Na busca certa
O giro do ponteiro
Paira por sobre o mesmo ponto
No silêncio o coração
No olhar a emoção
Na luta a razão
No trabalho as mãos
No caminho os pés
Em Deus a fé



Respostas que aqui estão
Emaranhadas em novelos
De tempos, em tempos, sem tempos
Criatura, rude, dura
Nem tão pura, que já fora
Não mais se demora
No momento de agora
Se revelas a dor de outrora
Rompendo em si
O que impedes em seres feliz

A vida, em busca de respostas
Respostas, para a busca de uma vida
Contrapontos do tempo
Nem tão ontem
Nem tão amanhã
Farei de ti, meu presente
Meu dia, alegria, não mais ausente
Tua e minha, única
Razão e emoção
Sentimento e coração
Respostas que aqui estão
Vida,
Cativas, Vida...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Minha proposta, se elegido for!





Meus caros enobrelississíssimos metetíssimos eleitores desse Brasil varonil... É sabido ... (Pausa de político. Faz parte!) que eu não sei o que faz um vereador ... muito menos um deputado... mas caso, eu lá adentrar, prometo que vô-los contarei tudim tudim! Fica abaixo escrito e afirmado o início de minha proposta de atuação para o meu mandato, caso elegido:



1) Toda residência será obrigado a adotar um cachorro de rua!

2) Todo homem deverá ter em seu quintal um galo e uma galinha! EXPRESSAMENTE PROIBIDO USAR ANIMAIS PARA FAZER MACUMBA!!! 

3) Toda mulher deverá ter um pé de: pimenta; espada de São Jorge; comigo-ninguém-pode; hortelã; etc!

4) Gatos! Cada pessoa de cada residência será obrigada a ter um gatinho! Assim, todos terão as 7 vidas do gatinho para se preocupar e dessa forma deixarão de cuidar da vida do vizinho!


5) Uma vez por mês passará um fiscal em sua casa para vistoriar se os animais estão sendo bem tratados e se as suas vidraças estão limpas. Assim quando olhar através dela não terá a impressão de enxergar sujeira na casa do vizinho!




§ único O descumprimento de qualquer uma das normas implicar-lhe-á pena de:

I - Reclusão (*): de 10 anos num canil pulguento;

II - Multa - receberá pelo resto da vida o R$ MÍNIMO, com direito a SUS somente; 

Obs.: Terá direito de reduzir a pena da seguinte forma: a cada 30 dias trabalhados valerá o desconto de uma hora no montante. Vale ressaltar que o trabalho implica em retirar pulgas e carrapatos e limpar cocô dos bichinhos!

Avulsas & Picantes



"Quero só ver o dito candidato que propôs 'arborização' e 'melhor iluminação' nas praças, se vai realmente conseguir fazer em 8 anos o que não fez em 4!!!"






"É uma pena que algumas pessoas de bem não foram eleitas...
Mas, é uma pena maior ainda que umas peças escrotamente raras estão lá!!! Nem tudo é perfeito nesta vida!!! Nesse caso, tem muito mala e picareta que entrou e outros permaneceram..."







"Como é bom acordar e saber que a PAZ voltou para os nossos ouvidos! Estamos livres de ouvir algumas paródias como "tchê tchê rere tchê tchê" e "assim vc mata o papai"!!! A música já não presta e ainda transformada em jinglee político!?! Hum... ficou ó, uma..."








sexta-feira, 5 de outubro de 2012

"Serei candidato em 2016, se o mundo não acabar!"





Ha-ha-ha!!! Agora eu descobri que posso ser candidato a vereador na próxima eleição! Fui inspirado por uma candidata que colocou em sua placa que o seu tata-tata-tata-tata-tata-tata-tata-tatara-vô foi alguém importante que tem até nome de rua!!! Ói bem!!!

Então é assim: eu conheço o filho do tio do vizinho do primo do meu amigo que tem um bisavô que foi homenageado postumamente. Teve seu nome afixado numa praça. Ah, fácil assim! Serei candidato também.




"Não vote em qualquer um! EU, só tem um!" 



Faço minha as palavras do Tiririca: "eu não sei o que um vereador faz, mas vota em mim que eu te conto!"



KKKKKKKKKKKKKKKKKK - Épákábá mêmo!!!

***** "Sou fã do palhaço Tiririca!"

"Poeira em alto mar"


(...) Porque ninguém merece, dentro de sua igreja, ouvir um candidato à reeleição - portanto conclui-se que já teve quatro anos de trabalho ou de fachada - dizer que tem planos para arborizar a praça e melhorar a iluminação!!! Ô!... Um soco dói menos do que ouvir alguém te chamar de otário sem pedir licença nem desculpas, subestimando sua inteligência. Vai jogar poeira em outro mar!!! Aqui não!!!

Casadinha Mega-Infernal!















É mega sim! Mas, não é sena não! 

Falsos profetas & Políticos corruptos, que casadinha hein?! 



Falcão, em sua música "homem é homem", já mostra que o ser político está num patamar diferenciado da sociedade. Digamos que existam homens e mulheres - biologicamente falando -, crianças, animais e os políticos. Os homens públicos aqui tratados não são a minoria que trabalha. Acredite! Trataremos dos lobos solitários, visionários do status, do poder e da grana. O poderio e a artimanha dos falsários da fé também se evidenciarão nas entrelinhas que se desenrolam por agora.

Eu, não sou a favor de pastores muito menos de padres candidatos. Creio que são pessoas vocacionadas, chamadas a um ministério de liderança e pastoreio. Os padres por exemplo, passaram em sua maioria, uns 8 ou 10 anos em estudo, preparação e confirmação de sua vocação. E muitos deles ainda continuam seus estudos por toda a vida. Nada conveniente deixar seu legado de lado para entrar num outro universo. Claro que é necessário fazer-se presente na política social mas de dentro de seu ministério. Lutar sim e sempre. Fazer a voz do povo chegar na cúpula do poder é uma luta diária para qualquer líder religioso, principalmente, ou não. 

Outro detalhe: o que se vê abrindo por aí, de seitas das mais absurdas denominações, não tem nem como comentar! Pode parecer até uma intolerância religiosa, mas não é! A verdade é que é uma intolerância sim mas contra aqueles que usam da fachada da religião, as seitinhas milagreiras, para sua auto promoção, bem como para ganhar dinheiro. Casos verídicos tem acontecido por aí, por ali, por aqui (...), num né?! A farsa da caridade inescrupulosa. Tem gente que vive da desgraça dos outros. Urubus são assim!

Fé e política sim! Política, em suma, é a arte do bem comum! Vide dicionário!!! Homens e Mulheres de Fé são chamados à missão, ao trabalho. Cada um tem o seu dom, o seu talento. Jesus Cristo foi um político na época em que viveu. Praticou o bem comum em favor dos excluídos e necessitados. Lutou, argumentou, criticou os doutores da lei. Revolucionou a história, o mundo,  e continua a tocar fortemente no coração das pessoas. 


Não dá, simplesmente, para fechar os olhos e virar as costas para esse circo escancarado. Seremos, no mínimo, "TOLOS" (*), se assim o fizermos, enquanto Homens e Mulheres de Fé. Nem todos são iguais. Há sim, pessoas que lá estarão para nos representar - nós, o povo - verdadeiramente caso se elejam. E não basta simplesmente votar. É preciso acompanhar, cobrar, fazer-se presente, praticar esta arte do bem comum. Político, nós é que temos de ser! Eles, no poder, têm de saber que o lugar que ocupam é para e por nós! 

Utopia? Talvez! Mas, se perder a esperança, o sonho, a Fé, qual a razão e a emoção das coisas e da vida? Enquanto houver o sonho, a fé e a luta é sinal de que ainda existem pessoas que vivem um pedacinho do que Jesus viveu e nos presenteou com sua vida e morte, seu testemunho, sua fé e obediência, sua arte de politizar revolucionando a favor dos pobres: a arte do bem comum.


A frase que mais me marcou durante esse tempo de eleição e que com certeza se eternizará é: "Somente os tolos acreditam que a política e a religião não se discutem. Por isso os ladrões continuam a roubar e os falsos profetas continuam a pregar." Simplesmente perfeita!!!


Atentem-se!!! 

"A Casadinha mega infernal, Falsos profetas & Políticos corruptos VERSUS Tolos & Omissos*" 

* É todo aquele que fecha os olhos e vira as costas, fingindo que não vê nada, não ouve nada, não fala nada! Aquele que dramatiza não fazer parte desse mundo! Pode ser eu! Pode ser VOCÊ!!!



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

"Escritos: Cantos & Encantos da Vida"






Mudanças. A vida é cheia de idas e vindas. Nem por isso, sair do caminho é uma opção. Ir e vir sem perder o rumo e o foco, sem sair do caminho e sem embaralhar os passos. Tropeços e tombos sim. Falhos que somos, divinamente humanos, isso é possível. O importante é deixar-se levar não pelas fantasias, mas pelo concreto e real do mistério Divino. Entregar-se, sim! Somente nas mãos de DEUS.



A mania de escrever é de longa data. A vontade, a gana, a esperança, o sonho, a fé, a luta, o mero dom, apoiado por uma série de Mestres Professores entre amigos e amigas de caminhada e de vida, se fundem no coração e na alma regados de amor aos Mistérios Divinos da vida, em vida e para a VIDA!

Os primeiros escritos, ainda sem fundamentos e sem noções mantem-se guardados em agendas e cadernos. O gosto foi se aprimorando, as pequenas obras foram acontecendo e os amigos foram o esteio para que elas aflorassem, encantassem ou fossem criticadas. A inspiração, para mim, nunca deixou de ser Divina, um presente de DEUS. Após 8 anos ou mais sem escrever, retornei e me entreguei ao deleite desta gostosa mania de escrever. Isso, só após ter deixado a capital paulista e firmado raízes pras bandas mineiras, em Uberlândia. 




Fato ímpar é que a escrita retornou num momento de RE-conversão. Momento este, de filho pródigo, aquele que retorna à casa de onde jamais deveria ter saído, para os braços e no colo do Pai Celeste. 






Os Escritos, são também narrações de episódios verídicos, às vezes tristes, em outras tantas, regados de alegria e poesia ou apimentados de críticas e revoltas contra pessoas e sistemas, a hipocrisia em geral. O Blog surgiu da necessidade de guardar cada escrito de forma que não se perdesse em cadernos, agendas e folhas soltas. Posterior a isso, seria a partilha com os amigos e amigas. 




Hoje, o blog não só está de cara nova mas também terá seu nome mudado. "ESCRITOS: CANTOS & ENCANTOS DA VIDA" continuará no mesmo padrão, com cantos que encantam, criticam e denunciam sem pudor e sem medo de expor. Poemas, poesias, crônicas, músicas, textos dos mais diversos, em tons de profunda entrega nas linhas e entrelinhas que aqui se desenrolam. Porém, a partir deste dia, 01/10/12, e por enquanto, até que uma nova mudança ou reorganização se façam necessários, chamar-se-á "ESCRITOS EM TEMPOS". Segue o link: http://www.escritosemtempos.blogspot.com.br/


Agradeço, mais uma vez a quem perdeu ou dispôs uns minutinhos de seu tempo para ler, rir ou chorar, gostar ou criticar algumas das minhas pérolas.



Grande abraço a todos e todas



E que Deus nos abençoe, sempre!!!

Ailton Domingues de Oliveira