domingo, 24 de setembro de 2023

Crítica: Dexter


Dexter, a melhor série que já assisti, conta a história de um
serial killer que era agente policial (perito), que diante de sua sede conseguia unir o desejo quase incontrolável de matar ao que ele considerava fazer justiça com as próprias mãos. Em suma, matava assassinos, psicopatas, serial killers, etc. Guardava uma gota de sangue de cada uma numa lâmina de vidro de suas vítimas,  como um troféu. Era inteligente, sedutor e definia o seu instinto assassino, a sua necessidade de matar, e a justiça com as próprias mãos como características do ser que o habitava: passageiro sombrio, nome que seu pai adotivo deu a essa personalidade de Dexter, depois de perceber que o filho se tornaria um psicopata, um seriado killer sedento por justiça. Foi o pai adotivo que ajudou Dexter a canalizar seu desejo. Essa série foi uma das primeiras que assisti. A construção do enredo, a trama toda em si faz você se apaixonar pelo politicamente incorreto, ou seja, o policial bonzinho, inteligente e cativante que, no seu contraturno age como um justiceiro que tem suas regras e rituais para livrar a sociedade da escória que a justiça não deu conta de fazer. A série é composta de 8 temporadas e recentemente lançaram a 9ª para dar um final descente ao personagem e à trama. Confiram!