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1 - "Errou, e aí?" O problema fatídico é que ninguém se limita somente e apenas em errar. Não se esforçam por entender que o erro foi fruto de sua própria escolha. Viram as costas pro caminho seguido até então, e que resultou em malefícios no mínimo. Pois se o passo errado tivesse tido êxito, com certeza não se precisaria de culpado, muito menos dizer-se-ia que fora vítima, quiçá inocente...
2 - "Errou, e aí?" Assuma a bronca! Assim, simples! Alguém botou uma arma na sua cabeça e te obrigou a fazer ou deixar de fazer algo? Foi coagido? É menor de idade? Prático demais tirar o "fiofó" da reta e jogar o fardo de merda nas costas do coadjuvante.
3- "Errou, e aí?" Quem erra é errado! Português claríssimo de entender e compreender! Se foi lesado por conta do resultado do erro, faz parte do aprendizado. Não erre de novo! Não faça de novo! Não procure sarna pra se coçar! Mas, também, não seja medíocre ao ponto de querer ser vítima na história. Ou, no caso, só se for Vítima de sua própria escolha!
"...E aí? Segura a calça pra num cair!" Errou? Assuma! Assumido, não vacile novamente! Não sentencie cabeças para ocupar a cadeira de réu no julgamento que deveria ser o seu. Vítima e inocente são personagens de situações que fogem às suas próprias vontades, no caso, fora forçada a fazer ou deixar de fazer algo, por exemplo. Ou, também, é aquela que sofre o resultado infeliz dos seus próprios atos. Se descascou a fruta, chupou a manga até o caroço, lambuzou-se, digeriu e arrotou não há porque dizer que fora lesado, muito menos imaginar que fora induzido a fazê-lo. Portanto, inocente "jamé"! Mediocridade e sensibilidade exacerbada! Pessoas assim, não podem viver em sociedade. Precisam de isolamento!

O mundo gira e o vacilão roda! Roda mesmo!!!