
Meu pai, palmeirense, me deu uma camisa do seu time quando eu era ainda pequeno. Meu avô Joaquim, pai da minha mãe, corinthiano roxo, foi ponto forte e decisivo nessa minha história de encantamento e mudança.

Não sei a data certa que a mudança ocorreu, mas sei que foi entre os meus 5 ou 6 anos de idade. Torcer para o Timão era gostoso, principalmente ao lado do meu avô. Aquela sensação gostosa de vibrar durante os jogos do Corinthians, com o passar do tempo e amadurecimento, comecei a chamar de paixão.

Outro personagem, louco fiel e torcedor em preto e branco, que viera a se tornar amigo foi o Marcelo Farkas, dono da academia Fênix, também em Piraju-SP. E assim a Nação Fiel crescia e cresce, em preto e branco, na amizade, no sofrimento e nas vitórias.


Minha irmã Cinthia, Graças a Deus, desde cedo seguiu meus passos e é Corinthiana. Meu cunhado Lucas também é e sendo assim, a Lara só poderia ser Toda-Poderosa Corinthiana. Com meu filho Felipe, de 8 anos, vivenciamos fortíssimas emoções com as conquistas do Timão. Eita!!! Assim sim, hein?!?
Sabe, não é fanatismo. Isso é muito vago. Também não é arrogância nem prepotência pós conquista de títulos. É só paixão mesmo, sensação de dever cumprido. É sempre emoção vibrar com o Timão, por mais que o sofrimento seja durante quase todo o tempo que a bola rola, mas no final, "tamu" lá, firme, forte e Fiel!!!
Meu coração é preto e branco. Meu sangue ultrapassa os sinais da razão em alta velocidade e palpita no motor da alegria diante de tanta emoção e adrenalina. Ser Corinthiano é bom demais!!!

Valeu Timão!
Valeu Nação Corinthiana!
Valeu Fiel Torcida e Bando de Loucos, do qual faço parte!!!
BI-CAMPEÃO MUNDIAL!!! É NÓIS MANOOOOOOOOO!!!